"O romancista é todos nós, e narramos quando vemos, porque ver é complexo como tudo" (p. 66).
"Desde que vivo, narro-me" (p. 145).
"Nunca desembarcamos de nós". [...]. "Quem cruzou todos os mares cruzou somente a monotonia de si mesmo". (p.157).
Bernardo Soares/ Fernando Pessoa (entre 1914 e 1935)