"Não há diálogo, porém, se não há um profundo amor ao mundo e aos homens. Não é possível a pronúncia do mundo, que é um ato de criação e recriação, se não há amor que a infunda".
"Porque é um ato de coragem, nunca de medo, o amor é o compromisso com os homens. [...]. Como ato de valentia, não pode ser piegas" (p.110)
Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido (1967).