Apesar da televisão, continuo a ouvir o murmuro do meu cérebro que não sabe bem o que pensar. Os cérebros não são muito objetivos. Os corações, tampouco.
De todo modo, agradeço às emissoras nacionais por providenciaram programação tão rica, permitindo-me sobreviver a esse quase silêncio tão perturbador.
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