Penso assim para me sentir diferente deles.
Quero é servir aos humildes, aqueles que sentem na existência o que sinto no espírito, como no bom e velho cristianismo.
Quero é trabalhar com disciplina, redimir-me pela ordem e pelo método exteriormente estimulados, como no protestantismo.
Quero é silenciar meu grito interior, aprender a existir sem lutar o tempo todo com o desejo incessante, como no budismo.
Sinto-me religiosa. É a maneira, feito esperança, que encontro nesse momento de reformular a angústia e a frustração que sinto por minha vida ser como é. Praticamente inútil.
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