"O mundo subjacente: um conjunto de relatos, recordações, imagens, cheiros, sonhos, aversões, inquietudes, posições corporais e espirituais, maneiras de ser e pensar que herdamos ao mesmo tempo que o nome e o dia do nosso nascimento. Um país obscuro ou luminoso, uma terra provedora ou dolorosa feita de lendas familiares peneiradas pela memória social e pela história nacional, da qual podemos ter vontade de nos emancipar mais tarde, mas que, até lá, são a própria intimidade."
Emmanuelle Loyer, Lévi-Strauss, 2018 (p.25)
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