O famoso poeta - ou a, se de artigo feminino for,
nunca terá o meu perdão.
Reclama melancólica da vida,
mas pelo troféu de letras,
sempre terá seu culhão.
Nós - as verdadeiras -,
silenciosas, clamamos para o nada.
E nada recebemos em troca, quanta legitimidade, atabalhoadas em anonimatos virtuais.
A força está aqui,
resistimos sem coquetéis com champanhe - sim quanta honra,
sempre sempre, por definição, em vão.
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